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A Bélgica detém a sua força pela beleza de algumas cidades históricas como Brugge (Bruges), Antuérpia, Gent, centros que na Idade Média estavam entre as cidades comerciais mais importantes do continente e que têm preservado quase intacto os seus centros históricos, caracterizados por edifícios medievais no estilo gótico, por campanários, torres e igrejas, que exprimem a riqueza do comércio e dos moradores durante o período de grande esplendor de Flandres.
A capital Bruxelas possui também um centro histórico bonito, dominado pela majestosa Grand-Place em que há edifícios de grande interesse histórico como a Câmara Municipal em estilo gótico, sedes de guildas e a Maison du Roi. Mas a Bélgica tem muitas outras cidades ricas em história, entre eles Leuven (Louvain), Mechelen (Malines), Mons (Bergen), Wavre (Waver), Namur (Namen), Liège (Luik/Lüttich), Arlon (Aarlen/Arel), Charleroi, Dinant, Tournai (Doornik), Tongeren (Tongres/Tongern), Ostende e Ieper (Ypres/Ypern).
A Bélgica oferece muitas idéias para uma viagem, além de cidades históricas, que são a principal atração para uma viagem à Bélgica, o país tem paisagens naturais de florestas e vales da região montanhosa das Ardenas, alguns balneários na costa do Mar do Norte, cavernas interessantes, como as de Han e alguns sítios de mineração de grande importância na Valónia.
A UNESCO inscreveu 11 sítios da Bélgica na lista de patrimónios da humanidade. Estes são sítios histórico-culturais, entre estes o centro da cidade mais bonita da Flandres, Brugge (Bruges), adicionada à lista em 2000. Entre outros locais há também a Grand-Place de Bruxelas e a majestosa Catedral de Notre-Dame em Tournai.
Mesmo as torres (beffrois) de vários lugares na Bélgica são incluídas na lista da UNESCO, bem como os beguinários (béguinages, begijnhof) flamengos, que são pequenos edifícios históricos usados na Idade Média pelos membros leigos de sexo feminino de associações religiosas chamadas beguines. Em 2012 juntou-se ao Património Mundial os locais de mineração maiores da Valónia.
Texto português corrigido por Dietrich Köster.
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